quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

Hume e ciência

 

 

<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/"><img alt="Creative Commons License" style="border-width:0" src="https://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png" /></a><br /><span xmlns:dct="http://purl.org/dc/terms/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/MovingImage" property="dct:title" rel="dct:type">Questões de facto: o grau de certeza das leis científicas</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="https://youtu.be/xzD2TvNer3U" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Paulo Sousa</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/">Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License</a>.<br />Based on a work at <a xmlns:dct="http://purl.org/dc/terms/" href="https://youtu.be/xzD2TvNer3U" rel="dct:source">https://youtu.be/xzD2TvNer3U</a>.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Imprensa e democracia - 2019

1. Apresentação


Ensaio peso 1 — Comunicação e democracia

O papel da imprensa livres e/ou das redes sociais na sociedade democrática
A democracia deve ser mais do que a possibilidade de votar em listas de partidos. Deve ser uma discussão participada, aberta e informada. Esta tem em vista tomar decisões em assuntos do interesse comum, com as quais cada cidadão se compromete.
Os resultados desta discussão empenhada são aceitáveis na medida em que distribuem imparcialmente, mas não de uma forma cega, os benefícios e as obrigações que lhes são inerentes. Uma democracia saudável exige, por isso, confiança mútua entre os cidadãos e entre estes e o Estado. Essa confiança baseia-se em: (1) transparência das decisões e da atuação dos que detêm poder de decisão; (2) prossecução de objetivos comuns; (3) observância de normas.
São múltiplos os exemplos históricos e contemporâneos de pessoas ou grupos que utilizam cargos públicos para satisfazer interesses particulares: indivíduos egoístas, classes, grupos de interesse ou grandes empresas, por exemplo, posicionam os seus peões em pontos chave que lhes permitam fazer aprovar leis ou tomar decisões que, favorecendo arbitrariamente uns, prejudicam e colocam numa situação de inferioridade todos os outros.
A imprensa livre é importantíssima para (1) fiscalizar as instituições públicas e os detentores de cargos públicos e para (2) difundir a informação, consciencializar o público e fomentar a atitude crítica dos cidadãos em relação à sua sociedade e aos seus líderes. Quando a imprensa é dominada pelo Estado ou por grandes corporações empresariais, falha estas funções e serve para modelar a opinião pública segundo os interesses de quem detém o poder político, económico ou ideológico. Mas quando é livre, curiosa, diligente e crítica, é capaz de formar uma opinião pública informada e interventiva que não deixa os políticos corruptos dormir descansados.
Quanto às redes sociais… qual é ou pode ser o seu papel? Quais são as suas vantagens e defeitos? Talvez sejam um pouco como a Wikipedia: podemos encontrar excelente informação em entradas que beneficiam da colaboração de muitas pessoas e que são regularmente analisadas por curadores; da mesma forma que qualquer ignorante pode criar uma entrada e difundir informações falsas ou irrelevantes. Têm um enorme alcance, mas falta-lhe uma estrutura que garanta a sua qualidade.

Tarefa 1: Partindo de um artigo da imprensa, produzir um ensaio numa das seguintes formas: exposição do argumento; discussão; inferência factorial. Deve ter 200-250 palavras, distribuídas por cinco ou seis parágrafos:
1. Apresentação do problema e tese; a segunda deve ser uma resposta direta ao primeiro.
2-3. Justificações, um parágrafo para cada. A ligação à tese deve ser clara e as justificações (ou argumentos) devem ser sequenciadas de forma lógica.
4. Apresentação e análise de uma objecção ou tese alternativa.
5. Conclusão/resumo do argumento.

Tarefa 2: Condense o argumento para um texto que possa ser dito em 80-120’’, grave-o e envie-o ao professor.




2. Notícia - teaser

2019/01/17 — 11.º E, Filosofia
Trabalho de análise e síntese: produzir um ensaio a partir de uma notícia

O projeto Daphne: A bomba silenciou a jornalista maltesa, mas não a história — 18/4/2018, 19:21 – Rui Pedro Antunes, Observador
Seis meses depois do assassinato, um projeto jornalístico divulga uma investigação detalhada sobre a morte da jornalista maltesa. Equipa vai também investigar os casos incómodos que Daphne seguia.
Os vidros da casa da família Caruana Galizia partiram-se com a força da explosão. Matthew, aterrorizado, foi o primeiro a dirigir-se à rua e, ainda descalço, começou a correr na direção do fumo negro. Ao chegar viu que era um carro em chamas e lá dentro estava a sua mãe, Daphne Caruana Galizia. A jornalista, que investigava a corrupção em Malta, foi assassinada numa estrada perto da sua casa. Uma bomba no carro silenciou-a, mas não o seu trabalho. Seis meses depois do assassinato, o Projeto Daphne desenvolveu uma investigação, publicada no The Guardian, com todos os detalhes que se conhecem da morte da jornalista. E  mais: os mesmos jornalistas que têm seguido o assassinato vão continuar a investigar todos os casos que a jornalista tinha em mãos.
As investigações de Daphne estavam a incomodar várias pessoas influentes na política e nas grandes empresas no país. O primeiro-ministro, Joseph Muscat, e o seu partido são acusados de fomentarem uma conjuntura em Malta onde a corrupção passa impune e a polícia e a justiça estão cada vez mais enfraquecidas. Este contexto, denunciado pela oposição e pela imprensa livre, terá permitido um ambiente que propiciou a morte de Daphne.
Após o assassinato, a família — em colaboração com 18 organizações de media internacional, como o The Guardian, a Reuters e o Le Monde — uniram-se para criar o Daphne Project. A organização de jornalistas Forbidden Stories, que tem como missão continuar o trabalho de jornalistas que foram silenciados, passou meses a investigar a história de Daphne Caruana Galizia e a desenvolver as investigações que a jornalista maltesa estava a fazer quando foi assassinada.
O primeiro momento começa precisamente pela história dos homens que estão a ser julgados pelo crime e pela tentativa de descobrir quem os contratou e qual o motivo do assassinato. A investigação jornalística descreve ainda a forma como Daphane conduzia o seu Peugeot 108 na aldeia onde vivia, Bidnija. Tudo é descrito ao pormenor, desde onde estava a bomba (no banco do condutor) até à forma como o corpo da jornalista ficou desmembrado junto ao local da explosão.
Os jornalistas do projeto passaram a pente fino a investigação policial desde o momento em que os suspeitos foram detidos. A 4 de dezembro de 2017, numa grande operação policial, que envolveu uma abordagem de militares a partir de um barco coadjuvada por uma equipa de SWAT em terra, foram detidos três suspeitos. Eram velhos conhecidos da polícia: os irmãos George e Alfre Degiorgio e o sócio de ambos, Vincent Muscat.
Os irmãos foram forçados a deitarem-se no chão e Muscat foi algemado a uma grade de ferro. As autoridades filmaram tudo a partir do capacete de um militar e cederam as imagens à imprensa. O local onde as autoridades prenderam os três homens era um antigo armazém de batatas que serve agora para abrigar os barcos do clube de remo local. No espaço havia de tudo um pouco: bancos de ginásio, uma churrasqueira e uma sala com uma porta de metal. Havia também equipamentos de pesca e até um brinquedo suspenso do Homem-Aranha.
Com a ajuda do FBI e de uma equipa forense da polícia holandesa, as autoridades maltesas conseguiram perceber que a bomba tinha sido detonada remotamente e através de um telemóvel. Os criminosos terão detonado a bomba a partir de um barco no mar. A polícia centrou-se em tentar provar quem tinha feito as chamadas para o telemóvel que ativou a bomba. Ao serem detidos, nenhum dos três suspeitos falou e as autoridades acreditam que foram avisados previamente da detenção.
Mergulhadores da marinha maltesa conseguiram recuperar oito telefones supostamente usados pelos suspeitos, que foram entretanto enviados para a Europol na Holanda para análise. A família deposita no procurador Anthony Vella as esperanças de descobrir quem ordenou a morte de Daphne, pois temem que a polícia esteja condicionada e não desenvolva as investigações que possam envolver políticos.
O Governo maltês ofereceu uma recompensa de um milhão de euros por informações que levassem aos assassinos e, apesar das detenções, essa oferta não foi retirada. O primeiro-ministro maltês já garantiu em comunicado que está em curso uma investigação para descobrir quem “ordenou o assassinato.” O primeiro-ministro é, muitas vezes, responsabilizado pelo ataque já que parte das investigações de Daphne atingiam o seu partido, o Partido Trabalhista. Porém Muscat confessou que o assassinato o deixou “chocado e ofendido”, pois “nenhum primeiro-ministro gostaria que um jornalista fosse assassinado em nenhuma circunstância. Este foi um ataque à nossa sociedade e um ato sem sentido.”

Artigos temáticos para começar… Escolha um tema e procure informação na imprensa.
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quarta-feira, 15 de março de 2017

Preparação de um argumento: Qual deve ser o papel da imprensa na sociedade?

Este trabalho enquadra-se no tema 1.3: "A comunicação e a construção do indivíduo"


O trabalho compõe-se de duas tarefas:

  1. Um questionário de preparação, realizado a pares. (15 de fevereiro)
  2. Uma composição de um ensaio argumentativo de 250-500 palavras, realizado individualmente. (17 de fevereiro)


O problema a tratar: Qual deve ser o papel da imprensa na sociedade?


1.ª Tarefa - Utilizando os links abaixo (ou outros), responda às seguintes questões:


1.    O que é a liberdade de imprensa?

2.    Quais são/devem ser os objectivos da imprensa?... Informar? Educar? Fiscalizar? Doutrinar?...

3.    Que regras deve a imprensa seguir para preservar a sua idoneidade e a sua qualidade?
3.1.Qual é a relação entre a liberdade de imprensa e a democracia [e as instituições públicas]?
3.2.O que pode ameaçar a liberdade de imprensa?

4.    Qual é a sua relação com a identificação ou formação de problemas sociais ou de justiça social?

5.    Deve existir alguma forma de censura?
5.1.Que tipo de informações ou artigos podem/devem ser censurados?
5.2.Quem poderá censurar a imprensa?

6.    Por que razão a imprensa deve ser livre e diversificada?
6.1.Quais são os riscos de controlo da imprensa por partidos políticos ou governos?
6.2.Quais são os riscos dos monopólios da imprensa [por grupos económicos]?
6.3.Existem/devem existir limites para a liberdade de imprensa?

7.    O que se ganha ou perde com a liberdade de imprensa?
7.1.Quais são os riscos e as vantagens da existência de uma imprensa livre?
7.2.Quais são os riscos e a vantagens de uma imprensa controlada e censurada?

2.ª tarefa: Elaboração de um ensaio argumentativo de 250-500 palavras). Este consiste na apresentação e justificação de uma ou mais respostas a um determinado problema. Sugere-se a utilização de uma estrutura baseada em perguntas e respostas.

A tarefa realizada na aula anterior servirá de base de trabalho. Os alunos poderão utilizar outros meios de consulta.

O plágio (cópias não referenciadas parciais ou totais de outros trabalhos) ou a utilização de citações em mais de 20% do texto serão cotados com zero valores.

O texto a produzir deve seguir a seguinte estrutura:

  • Apresentação do probelma 
  • Apresentação da(s) resposta(s) a considerar
  • Justificações a favor e contra a(s) resposta(s) apresentada(s)
  • Resumo final do argumento/conclusão

Links




quarta-feira, 25 de maio de 2011

Um urso decorado

A visita à Quinta dos Vales foi gentilmente retribuída pelo seu embaixador, o Senhor Urso Pintado. As crianças e o Senhor Urso estavam muito felizes por se reencontrarem e posaram para a nossa fotografia.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Dia do Autor Português

EB23 Jacinto Correia – Biblioteca/5.º E
23 de Maio de 2011


Luís de Camões, por autor desconhecido.



Dia do autor português — História de Portugal em poesia

No dia 22 de Maio comemorou-se o Dia do Autor Português. Nesta sessão de trabalho iremos comemorar esse dia tentando conhecer melhor os autores portugueses.
Os autores são as pessoas que criam o conhecimento, as ideias e as obras de arte. Graças aos seus trabalhos, compreendemos melhor o mundo em que vivemos; graças às suas obras de arte, a nossa vida é mais alegre e rica e encontramos novas formas de exprimir os nossos pensamentos e sentimentos.
Podemos contar a história de Portugal em poesia. Muitos poemas falam sobre as preocupações das pessoas e sobre os acontecimentos que elas viveram. 
Em outros poemas percebemos como a língua portuguesa que se falava noutros séculos era um bocadinho diferente da nossas: usavam-se palavras que se perderam. Outras palavras escreviam-se de maneira muito diferente da de hoje.








Pesquisar na Internet

Para realizares as tarefas que se seguem terás de utilizar a Internet.

Para responderes às tarefas, abre um ficheiro Word, grava-o e, no final, envia-o por e-mail para o endereço becre.espamol@gmail.com

Não te esqueças de identificar os elementos do teu grupo. 





Para te facilitar a procura da informação, utiliza os seguintes operadores lógicos: +, -, . Por exemplo:
Portugal+compositores: procura páginas onde ocorram estes dois termos;
“Compositores de Portugal”: procura sites onde apareça esta expressão;
“Compositores de Portugal”-“Heitor Villalobos”: procura compositores portugueses, excepto Heitor Villalobos (que foi um compositor brasileiro…)
Para além destes termos, deves também usar sinónimos.
Mais duas dicas: 1) formula uma pergunta que defina aquilo que queres encontrar. Identifica todos os substantivos que utilizaste: são essas as principais palavras-chave da tua pesquisa.

2) Além disso, presta atenção às novas informações que vais recolhendo à medida que a tua pesquisa avança.




Tarefa 1: Poesia+música=canção
Nas canções juntam-se dois géneros diferentes, a poesia e a música. Muitas vezes são o trabalho conjunto de dois autores: um poeta e um músico. Na tabela abaixo encontras canções e autores de cinco períodos da história de Portugal.


Para responderes, constrói uma tabela no ficheiro Word que abriste.
 
Faz corresponder cada poema/obra à sua época e identifica o seu autor
Época
Nome da canção
Autor(es)
Idade Média
Adeste Fidelis
D. Dinis (música e poema)
Renascimento/Descobrimentos
Cantiga do cego
D. João IV (música)
Restauração
Non chegou, madr', o meu amigo
Anónimo
Monarquia Constitucional
Barco Negro
Alfredo Keil (música e poema)
Época contemporânea
Senhora del mundo
David Mourão-Ferreira (poema) e Caco Velho (música)





Tarefa 2: Música no século XX
No Século XX surgiram em Portugal alguns grandes compositores. Alguns deles encontram-se identificados abaixo. Ouve pelo menos três deles e escolhe um de que gostes mais.
1.    Como caracterizas essa obra musical? (observa os itens abaixo)
a.    Qual é a sua época e estilo?
b.    É uma peça para orquestra, um concerto para um instrumento e orquestra, uma peça para um único instrumento?...
c.    Em que anos nasceu e morreu (se ainda não estiver vivo) o autor da peça que escolheste?
d.    Em que localidade nasceu?
e.    Onde estudou?
f.     Por que razão preferiste este autor?

Francisco de Lacerda - Almurol
Vianna da Mota – Sinfonia À pátria e Três cenas portuguezas
Cláudio Carneyro - Pavana
Luís de Freitas Branco – Prélude V e Duas melodias

Joly Braga Santos – Divertimento n.º 2, II Allegro e Stacatto brilhante
António Vitorino d’Almeida – Nocturno op.118 e Sinfonia nº 1 (excerto)






Tarefa 3: QUIZZ - A história de Portugal em poesia

Ocidente, de Nadir Afonso

…Este exercício é para gente com genica. Prepara-te para deitar vapor pelas orelhas!!!

Responde às questões até ao dia 27 de Maio por e-mail (becre.espamol@gmail.com). O primeiro grupo a responder correctamente a todas as questões (ou aquele que responder a mais questões em menos tempo) receberá um prémio.
Segue as sugestões que te apresentaram no início deste exercício.

1.   Quem foi o rei português cuja filha estava sempre na casa de banho porque bebia muito chá? — Talvez fosse por isso que o rei mandou a sua filha para Inglaterra. Esse rei escreveu uma música que se ouve muitas vezes por alturas do Natal: Adeste…

2.   Havia outro rei que gostava quase tanto de pinhões e da sua horta como de poesia. Quem era ele?

3. Um poeta português que queria vender coca-cola à porta de uma tabacaria fez um poema sobre o Menino Jesus. Quem foi esse poeta?

4.   A que poema pertence o verso “falta cumprir Portugal”? Quem o escreveu? O que quer dizer esse verso? – procura pistas no poema. Quem é a personagem que o poema invoca?
5.   Um poeta português que não deves estar a ver bem quem é (ou ele a ti!) tinha um nome que significava “duas ou mais galinhas sultanas”… É um nome tão estranho como tantos outros! – Qual era o segundo nome desse poeta? Como se chama o maior poema que ele escreveu?

6.  Por falar em nomes estranhos, eis um desafio difícil: havia um médico transmontano, o Dr. Rocha, que tinha o grande desgosto de ter o nome de um famoso ditador. Por isso trocou o seu nome de família pelo de uma planta bravia e o seu nome próprio pelo do autor do primeiro romance moderno… Adivinha quem era ele e procura um dos seus poemas.

7.    O que é Malvasia? Quem é que se lembraria de molhar o pão-de-ló em malvasia? – Acredita que pode ser o começo de uma grande azia! Descobre quem foi o autor do poema que fala disto e procura um outro poema do mesmo autor.

8.    Nos tempos em que os franceses andavam a aterrorizar toda a Europa, um poeta português descreveu-se como “magro de olhos azuis, carão moreno”. Quem era esse poeta? Qual era o seu nome arcádio?

9.   Se deixares o teu cavalo andar à solta, vamos ter uma brande tourada! – Adivinha qual é o poeta que tens de chamar para resolver o problema! 

 É

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Dia do autor português

1.º+2.º Ano, Porches, 20 de Maio - Professora Ana Cristina/Biblioteca


 Instruções:

Copia esta ficha para o teu computador: 

1. Abre o programa Word.

2. Selecciona o texto desta mensagem e carrega sobre ele com a tecla direita do rato. Selecciona a função Copiar.

3. Carrega sobre a página em branco do teu novo ficheiro Word e selecciona a função Colar.


4. Se conseguiste, preenche a tabela da pesquisa sobre autores portugueses. 

5. Deves utilizar a Internet para procurar os autores. Segue as instruções que estão mais abaixo e pedir ajuda aos professores.




 Dia do Autor Português

 
1.    No dia 22 de Maio comemora-se o Dia do Autor Português. Este dia serve para pensarmos no que é um autor, naquilo que eles fazem e naquilo que faz com que sejam importantes.

2.    Sabes dizer-me o que é um autor? - É uma pessoa que faz qualquer coisa nova. Os autores são as pessoas que inventam receitas de culinária, que escrevem histórias, que fazem filmes, que pintam e ilustram...

3.    Conheces o nome de algum autor? Onde podemos procurar o nome dos autores (por exemplo, de um livro)? - Olhar para a capa e para as primeiras folhas do livro. Identificar autor do texto, ilustrador, tradutor.

4.    Vamos conhecer alguns autores portugueses utilizando o computador:
·       Utiliza o motor de busca (Google, SAPO,...)
·       Utiliza palavras-chave – por exemplo pintores+portugal+a ou “pintores portugueses”+a
·       Não desistas se não conseguires à primeira tentativa




Letra: ____

Um escritor ou poeta
Um pintor
Um compositor de música

Nome:

Nome:

Nome:


Data de nascimento

__ / __ / _____
Data de nascimento

__ / __ / _____
Data de nascimento

__ / __ / _____

Local de nascimento:

_______________
Local de nascimento:

_______________
Local de nascimento:

_______________

Títulos de duas obras:
__________________
__________________
__________________
Títulos de duas obras:
__________________
__________________
__________________
Títulos de duas obras:
__________________
__________________
__________________


Aqui estão algumas palavras-chave que podes utilizar:

Pintores
Pinturas
Ilustradores
Escultores
Estátuas
Portugal
Portugueses
Compositores
Música
Poetas
Escritores
Museu
Arte

Curiosidade: Sabias que alguns reis portugueses foram artistas? Procura descobrir as obras de D. Dinis, de D. João IV, de D. Fernando II e de D. Carlos.